Ultrassonografia 4DTão segura quanto as ultrassonografias gerais, que não dependem do uso de radiação, a ultrassonografia 4D além de observar o bebê em três dimensões, permite vê-lo se movimentando em tempo real. Com a ajuda de um software próprio do equipamento, as imagens captadas em 3D são agrupadas sequencialmente permitindo que os movimentos do bebê possam ser vistos com nitidez durante o exame. Porém, o exame tem sua eficácia para pacientes que estejam entre 28 e 34 semanas de gestação. Isso porque nessas semanas, o bebê já está crescido e ainda existe bastante líquido amniótico na barriga da mãe. Além de conferir com quem o bebê mais se parece, e ver os detalhes físicos de seu corpinho, com esse exame é possível avaliar a presença e também a gravidade de doenças. Isso permitirá que o médico que assistência a gestante faça o melhor diagnóstico e prevenção do tratamento. Doenças identificadas pelo ultrassom:
E quando a imagem não fica boa? Algumas situações podem interferir nas imagens geradas pelo ultrassom 3D ou 4D, tais como: > Posição do bebê: Que pode estar virado para as costas da mãe, impedindo que o médico radiologista identifique seu rosto. Ou ainda, se o fato do bebê estiver com os membros ou o cordão umbilical na frente do rosto. > Pouca quantidade de líquido amniótico ou o excesso de gordura na barriga da mãe: O excesso de gordura dificulta a passagem das ondas que formam a imagem no aparelho de ultrassom, fazendo com que as imagens formadas não reflitam a realidade ou não tenham uma boa resolução. É importante lembrar que o exame começa pelo ultrassom normal, uma vez que o ultrassom 3D/4D só é feito quando se obtém boas imagens no exame convencional. Visitas: 5334 |
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